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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Antes e Depois...

Por estes dias, tenho pensado muito a sério nalgumas coisas. Muito a sério como quem diz... Quer dizer, assim tanto também não. Ok, pensei hoje nisto. Veio-me à cabeça o fanatismo recente e em crescimento exponencial (inversamente à nossa Economia global) das intervenções estéticas, vulgo cirurgias plásticas, ou ainda, em bom português, recauchutagens.
Para os meus desocupados leitores preparei e pesquisei intensamente (estou nisto há mais de 3 minutos!) exemplos para vos mostrar. encontrei algumas coisas que já terão oportunidade de hábilmente comentar (sem ordinarices).
Mas antes disso, gostaria de lançar a confusão, quero dizer, de lançar a discussão sobre o que para vós é melhor: o antes ou o depois. Além disso, para apimentar as farpelas, decidi incluir os retoques de photoshop. O que vos pergunto, devolutos amiguinhos, é, para o vosso quotidiano, o seguinte: E se o antes é melhor que o depois?
Ah e tal, dirão alguns, coiso e não sei quê, dirão outros, hmmm, pensarão alguns, grunpf pfunpf emitirão alguns. Pois! Mas outros há que afirmarão: mas há muita coisinha que melhora com um retoquezito e uma pintura e desamolgadela na chapa não faz mal a ninguém!
Ok... Mas a que preço? Valerá a pena? É assim tão importante? Eu cá tenho a minha opinião que, talvez um dia, compartilharei.
ProntoS (o acrescento do "S" é para falar de modo a que o público alvo seja mais abrangente. Há que falar a língua de Camões em todo o seu esplendor!), eu cá não acho bem, nem compro o leite pelo pacote que tráz, mas também sou contra o casamento ga... entre pessoas do mesmo sexo e a opinião vale o que vale e ele(a)s casam na mesma. Maricage não é prá'qui chamada, senão levo na corneta da esticadinha que diz que eu sou homofóbico. Pois sou... com muito gosto e feitio. Eu cá sou Home (como se diz lá em cima, acentuação no "O" - leia-se: HÓme) de uma Esticadinha só! (leia-se e compreenda-se Esticadinha do género feminino. Mas não qualquer uma, apenas da minha Esticadinha! Só para não haver confusões). Vá, chega de devaneios que eu tenho de ir roer as unhas.
Entretanto, fico à espera dos vossos imensos e iluminados comentários (até agora não houve nenhuma alminha que o fizesse).
Não viveremos nós num mundo cada vez mais plastificado e plasticizado, em que o importante é o pacote e não o conteúdo?
Não estaremos nós a enfatizar a embalagem, descurando a essência? "Ah mas é agradável aos olhos e tal!" Então e ao sair da banhoca, morrem de susto quando se deparam com a imagem desphotoshopizada? (eh, eh, mais uma palavra acabadinha de sair do forno!).
Aqui ficam alguns exemplos dignos de debate:



 











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